"o que o amor revela..." é um compilado final de toda a discografia da thesaddestdude. São 77 faixas com todos os eps, demos e músicas lançadas de 2016 até 2022 e mais algumas faixas inéditas.

thesaddestdude foi um projeto lofi de amadorismo comparado primeiramente imaginado por Felipe A. Faleiro e consequentemente realizado por vários corpos-desejos entre 2015 e 2022.
Você ainda pode apoiar o projeto criando o seu próprio, lendo livros, destruindo livros, criando livros, organizando pessoas, brigando com pessoas, fazendo contatos, formando gangues para a prática de vandalismo ou ressignificação da arte, apoiando ocupações e fazendo o que bem entender.
Nenhuma dessas músicas (exceto covers e poemas listados a baixo) possui direitos autorais, não são da propriedade intelectual (risos) de ninguém e podem ser replicadas e reproduzidas de qualquer maneira e por qualquer pessoa com a condição de não ser dado crédito algum para a obra "original".

Muito obrigado a cada pessoa que participou e apoiou esse projeto nesses anos, desculpa qualquer coisa e nos vemos na rua por aí.
Um abraço


*Letras nas faixas 4, 10 e 50 são poemas retirados do livro "Não se deixe enganar pelo clima tropical" de Lucas Gabriel Kauer
Disponível para download em oprincipealegre.com.br/blog/

Instrumental na faixa 4 é da Viva Belgrado.
vivabelgrado.bandcamp.com

Faixa 13 é um cover de A Sangue Frio
asanguefrio.bandcamp.com

Poema na faixa 14 é de Pedro Bomba
www.instagram.com/pedrobombapoesia

Faixa 22 é um cover de Coma Cinema
comacinema.bandcamp.com

Faixa 40 é um cover de Daniel Johnston
www.hihowareyou.com

Faixa 41 é um cover de AJJ
ajjtheband.bandcamp.com

Faixa 43 possui covers da doppelgangers e de lucas theodoro.
dpplgngrs.bandcamp.com
theodoro.bandcamp.com

Poema na faixa 47 é de Ferreira Gullar

Faixa 48 é um cover de Zander
zanderblues.bandcamp.com

Faixa 51 é um cover de Joyce Manor
joycemanor.bandcamp.com

Faixa 52 é um cover de a casa mais estranha não tem numero
acasamaisestranhanaotemnumero.bandcamp.com

Faixa 53 é um cover de Julien Baker
julienbaker.bandcamp.com



"I perform, discreetly, lunatic chores; I am the sole witness of my lunacy. What love lays bare in me is energy. Everything I do has a meaning (hence I can live, without whining), but this meaning is an ineffable finality: it is merely the meaning of my strength. The painful, guilty, melancholy inflections, the whole reactive side of my everyday life is reversed. Werther praises his own tension, which he affirms, in contrast to Albert's platitudes. Born of literature, able to speak only with the help of its worn codes, yet I am alone with my strength, doomed to my own philosophy." - Roland Barthes, A Lover's Discourse: Fragments